20 junho 2008
Sobre o MEDO
E porque me recuso a ondular ao vento, como um papagaio de papel, amo, rio. choro e sofro mas sempre com o olhar posto no CAMINHO que se faz caminhando.
"Havia um imperador que tinha sempre presente a fragilidade de todas as coisas, para impedir-se de atribuir-lhes excessiva importância e poder manter-se em paz com elas.
Eu acho que pelo contrário tudo tem demasiada importância para que possa ser tão fugidio; por isso procuro atribuir a eternidade à mínima coisa.
Serão acaso de lançar ao mar os bálsamos mais preciosos? A minha maior satisfação é que tudo o que foi é eterno, e que o mar o devolve à praia.
Nietzsche, Vontade de Poder, III
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1 comentário:
ola.
Passei,toquei e ouvi algo sereno...
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