Desejo os maiores sucessos ao Autor e deixo aqui uma SINOPSE DO ROMANCE
NO CALOR DOS TRÓPICOS da autoria de Flávio Capuleto* Edição Clube do Autor
Um envolvente romance de amor, escravidão, dinheiro, sexo, traição e morte em que a ficção combina de forma elaborada e perfeita com a História.
*
Flávio Capuleto, pseudónimo literário de Flávio Luís de Jesus Costa, nasceu no concelho de Oliveira de
Azeméis, distrito de Aveiro, a 29 de Novembro de 1942. A sua paixão pelos livros manifestou-se cedo,
levando-o a publicar diversos romances, edições de autor, que vendeu directamente ao público. Ganhou
também a vida como vendedor de colecções de literatura universal.
Conheceu a amarga experiência da Guerra Colonial, sendo-lhe concedida a Medalha Comemorativa das
Campanhas do Norte de Angola. De regresso da campanha militar, prosseguiu os estudos como
autodidacta, sem nunca perder de vista o seu sonho: tornar-se escritor.
No Calor dos Trópicos é o seu primeiro romance histórico.
Brasil, segunda metade do século XIX, o tempo da escravatura, da ganância dos fazendeiros
e das regras impiedosas dos grandes senhores convive com a terra de sonhos, lugar para o
exotismo e a descoberta de novos prazeres.
«D. Leonor omitiu do magnata o mais importante: a sua paixão por Afonso e as relações de intimidade
que esperava manter com ele em terras brasileiras. Depois da discussão travada com o marido, a fidalga
sentia-se vitoriosa e tinha motivos para isso: conseguira livrar o amante de uma eventual acusação de
crime de adultério, libertara-se a ela própria da humilhação do delito em que se via envolvida, e
conseguira convencer o esposo a partir com ela para a terra mágica que a esperava no cabo do mundo!»
Um envolvente romance de amor e traição numa época de convulsões políticas e sociais no
Brasil imperial. O retrato da sociedade local com os seus sonhos, intrigas e jogos de poder.
NO CALOR DOS TRÓPICOS da autoria de Flávio Capuleto* Edição Clube do Autor
A quebra abrupta de produção de café no nordeste brasileiro estava a arrastar os fazendeiros para a derrocada financeira. Na tentativa de solucionar o problema da falta de remessas, o Rei D. Luís convida o Dr. Bragança para o cargo de cônsul de Portugal no Brasil dando ao seu cortesão a oportunidade de ouro de escapar a uma eventual pena de prisão por crime de adultério. Mas como se o destino reservasse uma armadilha ao novo diplomata, a amante, uma mulher devastadoramente bonita, quente e sensual, viaja para Petrópolis na companhia do marido continuando ali a sua relação escaldante com o cônsul. Alertado para a traição contínua de sua esposa, D. João Frutuoso, o magnata mais poderoso do Reino, banqueiro da Casa Real e da Coroa Brasileira, prepara uma emboscada ao diplomata, não só para o afastar dos braços de Leonor mas também para poder exercer livremente o seu poder sobre os negros da roça e a sua vocação de escravócrata. Bragança cai finalmente nas malhas dos jagunços e é eliminado fisicamente. O desenlace ganha foros de uma epopeia romanesca e tem o seu epílogo na catedral de Petrópolis durante as exéquias do malogrado cônsul. Quando a Ave-Maria de Schubert, suspensa da voz melodiosa de um aclamado tenor, irrompe no auditório, soa repentinamente o estampido de um tiro de revólver. Junto do caixão, incapaz de suportar a dor que lhe oprime o coração, Leonor aponta uma arma entre o queixo e a tiróide, disparando de baixo para cima e caindo fulminada sobre o cadáver do amante.
Um envolvente romance de amor, escravidão, dinheiro, sexo, traição e morte em que a ficção combina de forma elaborada e perfeita com a História.
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Flávio Capuleto, pseudónimo literário de Flávio Luís de Jesus Costa, nasceu no concelho de Oliveira de
Azeméis, distrito de Aveiro, a 29 de Novembro de 1942. A sua paixão pelos livros manifestou-se cedo,
levando-o a publicar diversos romances, edições de autor, que vendeu directamente ao público. Ganhou
também a vida como vendedor de colecções de literatura universal.
Conheceu a amarga experiência da Guerra Colonial, sendo-lhe concedida a Medalha Comemorativa das
Campanhas do Norte de Angola. De regresso da campanha militar, prosseguiu os estudos como
autodidacta, sem nunca perder de vista o seu sonho: tornar-se escritor.
No Calor dos Trópicos é o seu primeiro romance histórico.
Brasil, segunda metade do século XIX, o tempo da escravatura, da ganância dos fazendeiros
e das regras impiedosas dos grandes senhores convive com a terra de sonhos, lugar para o
exotismo e a descoberta de novos prazeres.
«D. Leonor omitiu do magnata o mais importante: a sua paixão por Afonso e as relações de intimidade
que esperava manter com ele em terras brasileiras. Depois da discussão travada com o marido, a fidalga
sentia-se vitoriosa e tinha motivos para isso: conseguira livrar o amante de uma eventual acusação de
crime de adultério, libertara-se a ela própria da humilhação do delito em que se via envolvida, e
conseguira convencer o esposo a partir com ela para a terra mágica que a esperava no cabo do mundo!»
Um envolvente romance de amor e traição numa época de convulsões políticas e sociais no
Brasil imperial. O retrato da sociedade local com os seus sonhos, intrigas e jogos de poder.
1 comentário:
Boa proposta...
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