Brancura brancura
véu de água
na fronte do sonho
frescura na febre
a correr a espraiar-se
a encher velhas rugas
da vertente lunar!
No azul incorpóreo
um corpo indeciso
suspenso...
E os veios de alvura
unidos num rio
com margens de sombra
aos poucos morrendo
morrendo
no espelho do mar!
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