As palavras são como seixos que rolam
Pelo leito turbulento
dos ribeiros
Somos nós, humanos as margens
Seremos nós do mundo luzeiros
Reflectidos nas águas
cristalinas
Agarremos as palavras
Transformemos em estandarte
Bandeira das 5 quinas.
Brotam da fonte obscurecida
Quebram o limbo do silêncio
Alimentam pelo caminho
Desde a mais bela flor
Até à erva daninha
As palavras chegam à foz
Transformadas em areal
Uma areia tão fininha
A beijar solo sagrado
Deste nosso Portugal
2 comentários:
Deixas-me a ilusão
da força das palavras
e do que elas são
Arrobamiga
As palavras, tu o escreveste ... brotam da fonte obscurecida
Quebram o limbo do silêncio. Belas imagens, imagens de um poema que tem um cunho patriótico, quiçá daquilo que nos falta neste Portugal dos pequenininhos... E não dos Pequenitos, este mais coimbrão.
Até quarta
Bjs da Raquel e qjs para tu
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