31 março 2008
Aves encantadas
Em cada folha orvalhada
Pousa leve e sempre só
De plumagem colorida
No alto da madrugada
Num canto de alegria
Uma ave encantada
Canta, encanta
Gorjeia,
Num suave pipilar
Ave que traz a magia
A quem a sabe escutar
No alto da madrugada
Em cada ramo de seiva
Pousa leve e sempre só
Numa dança controlada
Com seu delicado bico
Orvalhado pelo canto
Da fresca folha em rebento
Vai bicando com encanto
Solta assim o seu gorjeio
De ave do paraíso
Num suave chilrear
Ave que traz a magia
A quem a sabe escutar.
Em cada folha orvalhada
Pousa leve e sempre só
De plumagem colorida
No alto da madrugada
Num canto de alegria
Uma ave encantada
Canta, encanta
Gorjeia,
Num suave pipilar
Ave que traz a magia
A quem a sabe escutar.
No alto da madrugada
Em cada ramo de seiva
Pousa leve e sempre só
Numa dança controlada
Com seu delicado bico
Orvalhado pelo canto
Da fresca folha em rebento
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1 comentário:
Lindo poema. Gostei.
À luz do luar, as aves
nocturnas,breve, enlanguescem
e, ao seu crepúsculo da sombra,
mortas de sonho adormecem...
Parabéns.
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