10 março 2011

Saudade


Tu sabes que vieste despertar-me
Desta letargia em que me encontro
já não sei há quanto tempo escureceu
já passaram tantas noites
e continuo só eu..
Havia uma madrugada clara
Em que sonhei que o sol
beijava a vida
eu andava embriagada
e em  luxúria perdida
O sol adormeceu lá longe
E eu queria tanto esse dourado
Esse raio que coloria a minha vida
Agora sou eu só
A eternamente perdida.

1 comentário:

Sandra Subtil disse...

A saudade...não mata, mas mói e corrói