12 junho 2011

O fluído misterioso









Vénus
Ando à procura do poema
Sem métrica e sem  método
Desordenado e caótico
Mas que faça algum sentido
E que não seja neurótico

Ando à procura do poema
Daquele que já foi vivido.
Não quero o poema dorido
Tão pouco o poema sofrido
Quero cantar a alegria
Do poema renascido
Se alguém sentir na poesia
Esse misterioso fluído
Entenderá por si mesmo
Que a vida tem um sentido.
E que através  da poema
Nada será proibido

1 comentário:

Artes e escritas disse...

Um poema para começar a semana de bom astral. Um abraço, Yayá.