02 maio 2011


Há sempre uma árvore entre nós
Porta, janela, caixão
Transformado em mesa, cama, chão
Não sei se o fim será aquele ramo de rosas
Que  murchas acabarão ao sol
Ou  mais um pedaço de madeira
a matar a  solidão

1 comentário:

A.S. disse...

A vida é uma dúvida permanente.
E a pior das solidões é aquela que sentimos apesar de acompanhados...


Beijos,
AL